Segundo José Saramago

a parábola do Bom Samaritano

Autores/as

  • Ramiro Délio Borges de Meneses Faculdade de Filosofia de Braga Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.25188/FLT-VoxScript(eISSN2447-7443)vXXVII.n2.p291-313.RDBM

Palabras clave:

Parábola, Caim, Dimensão plesiológica, Samaritano

Resumen

Neste artigo procuramos uma leitura da fruição, segundo o pensamento de Lévinas, pela parábola do Bom Samaritano, sobretudo por meio dos seus personagens e seus comportamentos. Estes encontram-se presentes no pensamento e na escrita de José Saramago, no livro Caim, ao referir-se à parábola do Bom samaritano. 

Biografía del autor/a

  • Ramiro Délio Borges de Meneses, Faculdade de Filosofia de Braga

    Ramiro Délio Borges de Meneses é pesquisador do Centro de Estudos Filosóficos da Faculdade de Filosofia de Braga – Universidade Católica Portuguesa. É Professor Adjunto do Instituto Politécnico de Saúde do Norte – Gandra e Famalicão. E-mail: borges272@gmail.com; ramiro.meneses@ipsn.vcespu.pt

Publicado

2025-05-05

Cómo citar

Segundo José Saramago: a parábola do Bom Samaritano. (2025). Vox Scripturae - Revista Teológica Internacional, 27(2), 291-313. https://doi.org/10.25188/FLT-VoxScript(eISSN2447-7443)vXXVII.n2.p291-313.RDBM