Como o Conselho Mundial de Igrejas está acabando com o ecumenismo
DOI:
https://doi.org/10.25188/2447.7443.2014v22n1.58Palavras-chave:
Conselho Mundial de Igrejas, ecumenismo, Aliança Evangélica Mundial, missão e evangelizaçãoResumo
O presente artigo apresenta um breve histórico do surgimento do Conselho Mundial de Igrejas – CMI, e, acima de tudo, concentra-se em apresentar algumas de suas tendências contemporâneas, com base no texto preparatório para a 10ª Assembleia Geral, realizada em 2013 em Busan, Coreia do Sul, denominado: Together Towards Life: Missionand Evangelism in Changing Landscapes – “Juntos em direção à vida: Missão e Evangelização em cenários em mudança”. O autor, Diretor de Assuntos Ecumênicos da Aliança Evangélica Mundial, apresenta uma série de questionamentos ao texto do CMI. Critica, em especial, a compreensão unilateral de missão a partir do primeiro artigo da criação, bem como a supressão do anúncio de Jesus Cristo como aquele que salva do pecado. Critica, ainda, o reducionismo na compreensão do mal, à medida que é associado unilateralmente às estruturas políticas e econômicas neoliberais de mercado. Ao final, o autor enfatiza que as novas tendências do CMI representam um abandono da base ecumênica comum e um retrocesso no diálogo ecumênico.
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